O absolutismo foi um sistema político e administrativo que vigorou na Europa entre os séculos XVI e XVIII, integrado num período da história europeia conhecido por Antigo Regime. Este sistema consistia no poder absoluto do rei, isto é, o monarca concentrava em si todos os poderes e funções do estado (a politica, a justiça, a administração e a economia). Assim, com a centralização dos poderes numa só pessoa, a convocação das cortes passou a ser rara, ou até inexistente.
A sociedade encontrava-se estratificada e hierarquizada em 3 estados.
A sociedade encontrava-se estratificada e hierarquizada em 3 estados.
A legitimidade do poder supremo do rei era defendia por diversos teóricos, de um lado os racionalistas e do outro os que defendiam a origem divina do poder. Nicolau Maquiavel, Hugo Grotius e Thomas Hobbes defendiam o poder real como um meio para evitar o caos e a turbulência, e que o uso desse poder dependia da racionalidade dos monarcas. Por outro lado, Jean bodin defende a ideia de “Soberania não partilhada”, não podendo sofrer quaisquer restrições já que emanava de Deus, e acreditava que só a Ele o rei deveria “prestar contas”. Jacques Bossuet defendia a existência quatro de características principais no poder real, estas eram que o poder real é sagrado, pois é dado por Deus, é paternal, pois o monarca era visto como um pai perante os seus súbditos, é absoluto, pois o poder emana de Deus e só a Ele o rei deve prestar contas, e por fim, está submetido é razão, isto é, provem da razão/inteligência do monarca.
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ResponderEliminarÓtima explicação!
ResponderEliminarDaora
ResponderEliminarVou resumir sua introdução usando 2 palavras para béns
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